Do que é composto um fósforo? Onde encontrar irídio, antimônio, cobre ou enxofre? Você sabia que o cálcio está no giz da lousa, que o chumbo pode ser encontrado nas baterias e fusíveis e a estibinita era usada na Antiguidade como sombra para os olhos? E que o diamante nada mais é do que um amontoado de átomos de seis prótons, seis elétrons e alguns nêutrons, muito parecido com algo nada brilhante: a grafite?

O químico Marcelo R. L. Oliveira nos apresenta, no livro “Elementar, caros amigos: o fascinante dia a dia dos átomos” (selo A Girafa), curiosos contos bem-humorados, que nos aproximam dos elementos que compõem toda a natureza e a nós mesmos.

Quando os átomos do escritor uniram esforços para escrever estas histórias, decidiram que elas seriam leves, divertidas, informativas e poéticas. Buscaram inspiração na Lua, nas estrelas, em parentes e amigos, no futebol, no folclore, na bandeira brasileira, em filmes. Até alguns músicos, dinossauros, políticos e dentistas participaram. Faltava algo para unir temas tão diversos. Então eles, os átomos, olharam em volta. Tudo (as pessoas, os vírus, as baleias, o Sol etc.) compõe-se de elementos químicos: carbono, oxigênio, fósforo, enxofre, e tantos outros… Elementar, caros amigos – pensaram –, este será o tema. Foi assim que os elementos químicos se juntaram às demais personagens, às vezes como coadjuvantes, outras, como atores principais, para contar um pouco do fascinante dia a dia dos átomos. Produto Novo.

A Rainha Vermelha é uma série de fantasia young adult escrita pela norte-americana Victoria Aveyard e se passa no ano de 320 da Nova Era em uma sociedade dividida pelos sangues vermelho (plebeus) e prateados (elite), conta a história de Mare Barrow, uma jovem de 17 anos que é vermelha e que descobre ter poderes de criar eletricidade.

A rainha vermelha foi um sucesso de vendas e já está traduzido para mais de 37 idiomas. Atualmente a adaptação cinematográfica encontra-se em fase de produção.

Contém:
A rainha vermelha
Espada de vidro
A prisão do rei

( LIVRO NOVO)

Até pouco tempo atrás, Celeste Temple tinha a vida típica de qualquer dama da Inglaterra vitoriana. O casamento, cuja data se aproximava, era sua grande preocupação – e o trauma que se seguiu ao fim abrupto do relacionamento era certamente o maior golpe sofrido pela moça até então. Diante do nada convencional rompimento por parte de seu noivo, Roger Bascombe, Celeste partiu em busca de explicações e se envolveu em uma sombria aventura. A busca por respostas fez com que Celeste seguisse seu ex-noivo até uma mansão em ruínas onde estranhas experiências, acompanhadas de atos de violência e libertinagem, acontecem. Ela embarca em uma jornada na qual se une ao cardeal Chang, um assassino que descobre que seu alvo já havia sido morto, e ao doutor Svenson, médico da realeza e um sujeito tão heroico quanto atrapalhado, que também têm histórias sombrias com a estranha mansão e a conspiração que toma parte no local. Após travar contato com os sombrios livros de vidro azul – parte das experiências da mansão nas quais Roger Bascombe estava envolvido -, que roubam as memórias de quem os toca, Celeste parece estar em outro mundo. Acaba de acordar numa ilha desconhecida, ainda sofrendo os efeitos do contato com um dos misteriosos livros. Ela se lembra da queda do dirigível onde estava. Lembra que se jogou ao mar quando ele caiu e se recorda também que, pouco antes disso, deu um tiro em ninguém menos que seu ex-noivo. O que ela não lembra ao certo é onde foi parar e se as outras pessoas a bordo do dirigível ainda estão vivas. O cardeal Chang e o doutor Svenson parecem ter sobrevivido, a julgar pelas pistas encontradas por Celeste. E só o que lhe resta é partir no encalço dos dois, pois a união com estes dois improváveis companheiros de jornada representa a sua melhor chance de continuar viva. Além do mais, estranhas mortes vêm acontecendo perto de Celeste. Seguindo as pistas deixadas pelo cardeal Chang e o doutor Svenson, ela abandona a cidade costeira para reencontrar seus aliados, sem saber que o perigo está em seu encalço. A jovem é alvo de pessoas com os mais variados interesses, muito mais poderosos que ela, entre os quais está Roger. Uma máfia está interessada no poder da argila índigo, o material usado na fabricação dos livros de vidro, e especialmente nos efeitos que o material causou no cérebro de Celeste. Continuação de O devorador de sonhos, inebriante romance de estreia de Gordon Dahlquist, O volume negro leva os leitores mais uma vez à Europa vitoriana do século XIX, numa jornada repleta de obstáculos e perigosas escolhas. Correndo risco de vida constante, Celeste precisa esclarecer os acontecimentos que se seguem a seu contato com os livros de vidro azul e desvendar o segredo de sua fabricação – e as respostas serão as mais inesperadas.